FONOAUDIÓLOGO E PSICOPEDAGOGO

FONOAUDIÓLOGO E PSICOPEDAGOGO
Felipe Ribeiro

NIACP Rio

Atuação voltada para o diagnóstico e acompanhamento dos Transtornos

de Aprendizagem, Comunicação, Necessidades Especiais e Inclusão.

Méier e Barra da Tijuca - Rio de Janeiro.

AVALIAÇÃO - TERAPIA INDIVIDUAL E EM GRUPO - SUPERVISÃO

CURSOS E PALESTRAS EM INCLUSÃO, MEDIAÇÃO E TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM

AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA - AVALIAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA

PARCERIAS EM AVALIAÇÕES COMPLEMENTARES

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

BOAS FESTAS e ATÉ BREVE!!

Nós do Núcleo Integrado de Apoio à Crianças e Pais - NIACP desejamos aos nossos clientes, pacientes, parceiros e amigos, Boas Festas e um Ano Novo repleto de realizações, paz, saúde e sucesso. 

Não deixem de acompanhar nossa programação de cursos para 2011, agora em novo espaço, horário flexível, com conforto e fácil acesso! 
  
PRIMEIRO SEMESTRE / Mestres e Profissionais da educação:

Módulo I (Fevereiro) - Como meu aluno aprende?
Módulo II (Março) - Relação Professor - Aluno.
Módulo III (Abril) - Transtornos de Comunicação em sala de aula: Da Surdez ao Autismo
Módulo IV (Maio) - Transtorno Déficit de Atenção e Hiperatividade: Como lidar para alcançar o sucesso.
Módulo V (Junho) - Dislexia

PRIMEIRO SEMESTRE / PAIS E FAMILIARES

Módulo I   (Março) - Como ajudar a escola à levar meu filho ao sucesso!
Módulo II (Abril) - Relação Pais e Filhos, compreender e persuadir para facilitar!
Módulo III (Maio) - Dificuldades de Aprendizagem, leitura e escrita!
Módulo IV (Junho) - Alterações de Comportamento.
Módulo V  (Julho) - Como orientar meu filho na escolha de sua carreira!

Obs.: Se você não recebe os e-mail's do NIACP, cadastre-se enviando um e-mail para niacpmeier@ig.com.br com seu nome completo, e-mail e atuação profissional.


FONOAUDIOLOGIA

 FONOAUDIOLOGIA

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

I CURSO DISLEXIA PARA EDUCADORES


        Mesmo com a véspera do feriado e segundo turno das eleições, nosso I Curso de Dislexia para educadores aconteceu no dia 30 Outubro de 8:00 ao 12:00. Contamos com 15 profissionais dedicados e com propósito de conhecer mais sobre esta dificuldade de leitura/escrita que tanto interfere na aprendizagem de nossos alunos. Nosso tema central foi Dislexia: Compreender para ajudar meu aluno, onde expusemos e trocamos diversas estratégias e dicas com os educadores. Contamos com a presença de profissionais do Instituto Nicia Macieira, do PPEI (Primeiros Passos Educação Infantil), da Creche Escola Estrela do Amanhã, do Instituto Francisca Paula de Jesus, da Creche Escola Dentinho de Leite, alunos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e profissionais da rede pública do Estado do Rio.

     O curso foi facilitado pelo Professor Felipe Ribeiro, Fonoaudiólogo e Psicopedagogo e pela Psicóloga Adriana Cunha, Orientadora Educacional e Psicóloga. Foram 4 ricas horas de trocas, aprendizagens, reflexão e desenvolvimento, na sala de cursos do Espaço Síntese Méier, infelizmente não tivemos como tirar  fotos desta vez, mas a lembrança deste dia ficará em nossas recordações.

Abraço a todos, obrigado pela presença e até a próxima!

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Reflexão para Pais e Mestres



Caros Visitantes

Nós do NIACP selecionamos esse vídeo para exemplificar e responder ao que constantemente nos chega ao consultório. Como vou dar limites ao meu filho, ele está terrível, não sei aonde errei? Devemos observar nossos atos e palavras no dia a dia para não servirmos de exemplo negativo para os nossos filhos como esses adultos mostrados no filme. Crianças aprendem a falar, andar e, principalmente a agir, observando e copiando os exemplos daqueles que estão mais próximos, nós, seus pais. Até mesmo o hábito de ler ou não ler, conversar ou não conversar, exercem interferências diretas no comportamento das crianças.

Observem mais!  Os filhos realmente são as cópias dos pais!
 Abraços, equipe NIACP.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

CURSO LIVRE - DISLEXIA PARA PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO


DISLEXIA

Compreender para ajudar meu aluno!
Conhecimento e Estratégias para ajudar seu aluno disléxico no processo de ensino-aprendizagem.

Data: 30/10/2010 8:00 ao 12:00 - Duração de 4 horas
Localização: Espaço Síntese - Méier Rua Constança Barbosa , 209 sala 302
Público: Profissionais da Educação
Investimento: R$ 45,00 - Material Incluso e certificado (Dinheiro / Cheque)
Inscrições: Até 23/10, no Centro Clínico do Méier - Rua José Veríssimo, 11 Méier
(Em frente ao Bronstein) 2a. 3a. 5a. e 6a. Dr. Felipe ou Dra. Adriana - 9758-6154 / 9495-0669
-> Enviar seus dados para nosso e-mail niacpmeier@ig.com.br
1- Nome completo para o certificado
2-Telefones contato:
3-Instutição de Ensino:
4-Série / disciplinas que leciona:
5- e-mail.:

Obs: Você pode efetuar o pagamento via depósito bancário: Faço contato telefônico ou e-mail para fornecermos os dados bancários.
Conteúdo:
- O que é Dislexia,
- Mitos da Dislexia,
- Sinais e Sintomas,
- Como identificar o disléxico em sala de aula,
- Dicas de como lidar com o disléxico em sala de aula,
- Como orientar os responsáveis para ajuda-los,
- Casos de sucesso,
- Adaptações necessárias no cotidiano escolar,
- Materiais de auxílio ao processo de ensino-aprendizagem e alfabetização.



Facilitadores:
Dr. Felipe Ribeiro: Fonoaudiólogo, Psicopedagogo e Coordenador NIACP
Dra. Adriana Cunha:  Psicóloga, Orientadora Educacional 

Inscrições e Informações
3269-2293 – 9758-6154 - 9495-0669
niacpmeier@ig.com.br

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

NIACP UFRJ

NIACP-UFRJ
DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM

      Nas duas últimas sextas-feiras realizaram-se a segunda e a terceira aula, do nosso Curso de Extensão em parceria com a UFRJ. Com grande orgulho que percebemos como esse grupo se constitui de profissionais da educação, preocupados e empenhados em oferecer uma prática educacional coerente e sempre a frente das necessidades e dificuldades de seus aprendizes.
       Em 10/09 debatemos muito sobre TDAH e suas implicações na dinâmica da aprendizagem, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer vídeos e materiais importantes para a prática diária assim como dicas fundamentais ao processo de ensino-aprendizagem.
      Em 17/09 o tema proposto foi relacionado aos transtornos de comunicação, onde os participantes se conscientizaram da importância na detecção precoce desses sinais e sintomas, como fator de prevenção à futuros transtornos de aprendizagem e comportamento.
       Nossos encontros têm sido riquíssimos para nós do Núcleo Integrado de Apoio à Criança e Pais, eu e Dra. Adriana ficamos felizes em trocar experiências com estes jovens que acima de tudo tem uma gigantesca sede de conhecimento, e a humildade de reconhecer que assim como nós, estamos e estaremos sempre aprendendo.
       Nosso próximo encontro, e infelizmente último, abordaremos dois temas: Dra. Adriana falará sobre Bullying nas escolas e suas interferências no processo de ensino-aprendizagem, e Dr. Felipe falará sobre Burnout, estresse do professor, como identificar e tratar esse problema que tanto interfere e prejudica o profissional da educação.






quarta-feira, 8 de setembro de 2010

NIACP na UFRJ


         
         No último dia 03 de Setembro, foi dado início ao I Curso de extensão NIACP em parceria com a Faculdade de Letras da UFRJ. Com o tema TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM E SUAS IMPLICAÇÕES NA DINÂMICA ESCOLAR, o Fonoaudiólogo e Psicopedagogo, Felipe Ribeiro e a Psicóloga e Orientadora Educacional, Adriana Cunha, abordaram assuntos relacionados com as dificuldades de leitura e escrita, esclarecendo dúvidas sobre Dislexia, Disgrafia, Disortografia e Discalculia. Nos deparamos com um público de 93 estudantes, muito coerentes, interessados e preocupados em auxiliar seus alunos e futuros alunos a alcançar o sucesso, sendo capazes de identificar e orientar possíveis de sinais de transtornos relacionados à leitura e escrita.

DISLEXIA É uma dificuldade primária do aprendizado abrangendo: leitura, escrita, e soletração ou uma combinação de duas ou três destas dificuldades. Caracteriza-se por alterações quantitativas e qualitativas, total ou parcialmente irreversíveis . É o distúrbio (ou transtorno) do aprendizado mais freqüentemente identificado na sala de aula. Está relacionado, diretamente, à reprovação escolar, sendo causa de 15 % das reprovações. Em nosso meio, entre alunos das séries iniciais (escolas regulares) têm sido identificados problemas em cerca de 8 %. Estima-se que a dislexia atinja 10 a 15 % da população mundial.

DIGRAFIA é também chamada de letra feia. Isso acontece devido a uma incapacidade de recordar a grafia da letra. Ao tentar recordar este grafismo escreve muito lentamente o que acaba unindo inadequadamente as letras, tornando a letra ilegível. Algumas crianças com disgrafia possui também uma disortografia amontoando letras para esconder os erros ortográficos. Mas não são todos disgráficos que possuem disortografia. A disgrafia, porém, não está associada a nenhum tipo de comprometimento intelectual.

DISORTOGRAFIA Até a 2ª série é comum que as crianças façam confusões ortográficas porque as relações com os sons e palavras impressas ainda não estão dominadas por completo. Porém, após estas séries, se as trocas ortográficas persistirem repetidamente, é importante que o professor esteja atento já que pode se tratar de uma disortografia. A característica principal de um sujeito com disortografia são as confusões de letras, sílabas de palavras, e trocas ortográficas já conhecidas e trabalhadas pelo professor.

DISCALCULIA A discalculia é um distúrbio neurológico que afeta a habilidade com números. É um problema de aprendizado independente, mas pode estar também associado à dislexia. Tal distúrbio faz com que a pessoa se confunda em operações matemáticas, conceitos matemáticos, fórmulas, seqüência numéricas, ao realizar contagens, sinais numéricos e até na utilização da matemática no dia-a-dia.

                         
Felipe Ribeiro Fonoaudiólogo e Psicopedagogo
 Coordenador NIACP
 Adriana Cunha Psicóloga

Nosso próximo encontro contará com o tema TDAH e suas implicações na dinâmica da aprendizagem. Aguardamos vocês lá.


   

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

MEU FILHO FALA ERRADO!


Meu filho fala errado! Meu filho confunde algumas letras ao falar! Meu filho não fala o “r” de braço ou barata! Meu filho troca o “r” pelo “l” falando igual ao Cebolinha!

Será que ele supera sozinho? Ele precisa de ajuda especializada?

Essas são as perguntas e afirmações que mais me deparo na prática clínica, nas palestras e nos grupos de pais e mães. Na tentativa de auxiliar e responder essas e outras dúvidas estruturei o texto a seguir.

Uma criança aos 12 meses usa mais a comunicação através de choro, gestos, olhar, gritos, sorriso do que a linguagem, mas já inicia a procura da comunicação através da fala e linguagem.

Por volta de 1 ano já é esperado que a criança produza algumas palavrinhas familiares como mamãe, papai, vovô e vovó. Aproximadamente aos 2 anos combina duas palavras, como por exemplo: "este aqui", "quer água". Aos 3 anos e meio já são capazes de formar frases com mais de três palavras e de narrar fatos que aconteceram com elas. Nesta idade elas possuem vocabulário com mais de 1.000 palavras, que é ampliado de modo bem acelerado. Além disso, já deve compreender situações que envolvam linguagem e atender as solicitações daqueles que com ela interagem.

Na língua portuguesa, o fonema r (de barata) é, normalmente, o último som que as crianças aprendem a falar. Isso porque a sua produção requer uma habilidade motora maior do que a necessária para a produção de outros fonemas. Aos 4 anos, no entanto, toda criança já deveria produzi-lo.

Se até os 3 anos seu filho continuar a comer consoantes (dizendo "asa" para "casa", por exemplo) ou a substituir um som ou uma sílaba por outra (dizendo "papato" em vez de "sapato", por exemplo), vale a pena buscar uma avaliação fonoaudiológica. O profissional da área poderá orientá-la para fazer exercícios em casa ou indicar uma terapia. Às vezes pequenas atitudes, como chamar a atenção para o som errado repetindo a palavra corretamente, já são suficientes para obter bons resultados. Se seu filho disser: "Qué pô o papato", você pode responder: "Ah, você quer pôr o sapato?"

O ideal é que crianças com dificuldade de fala busquem ajuda fonoaudiológica antes de serem expostas à alfabetização, uma vez que é muito comum as crianças levarem essas dificuldades de fala para a escrita, interferindo diretamente no processo de aprendizagem. Dessa forma podem-se prevenir muitos problemas de ordem fonoarticulatória que seriam desagradáveis para nossos filhos. Assim, evita-se que a criança seja exposta a situações constrangedoras para ela, ou que acabe ridicularizada por outras crianças do clube, da classe, etc. Todo ser humano gosta de ser alvo das atenções, seja por beleza, inteligência ou dotes físicos; porém, não existe ninguém no mundo que queira ser lembrado por seus defeitos ou dificuldades, por menores que eles possam parecer.

Dicas aos pais e professores

- Repetir somente a palavra correta para que a criança não fixe a forma errada que acabou de pronunciar.

- É importante articular bem as palavras, fazendo com que as crianças percebam claramente todos os fonemas.

- Assim que perceber alterações na fala de um aluno, o professor deve evitar criar constrangimentos em sala de aula ou chamar a atenção para o fato. O recomendável é que não se espere muito tempo para avisar a família e procurar um fonoaudiólogo.

- Uma criança que falta às aulas regularmente por problemas de audição, como otites freqüentes, requer maior atenção e encaminhamento ao otorrinolaringologista.

- Os professores devem ser bem-orientados em relação a estes fatores e , para isto, é preciso que haja interação entre eles e os fonoaudiólogos.

- O ideal é que a criança faça uma avaliação fonoaudiológica antes de iniciar a alfabetização, além de exames auditivos e oftalmológicos.

- Muito cuidado com dicas para realizar exercícios de amiguinhos ou exercícios colocados na Internet, pois estes variam em diversos fatores quanto ao número de repetições, intensidade, postura de acordo com tipo físico, idade e dificuldade encontrada, não se arrisque, busque um profissional habilitado.


Dr. Felipe Ribeiro
Fonoaudiólogo e Psicopedagogo
Coordenador NIACP

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Filhos que manipulam os pais

Filhos que manipulam os pais




Que chato dizer “não” para o meu filho. Certamente você já deve ter seguido essa linha de raciocínio pelo menos uma vez na vida. Mas saiba que esse “não”, futuramente, pode ser uma tacada certeira para o decorrer da relação pai e filho.

O problema mora justamente aí. Muitos pais acham que dizer sim ou aceitar tudo que as crianças pedem irá compensar a ausência enquanto trabalham fora. Ou simplesmente porque dizer sim é mais fácil, estão cansados para escutar as reclamações e choradeiras dos pequenos.

Aceitar tudo o que o querido de casa determina é a porta de entrada para uma má educação por parte dos pais. Quem alerta é a pedagoga Varuna Viotti.

“Na preocupação de não frustrar as crianças, de satisfazerem todos os seus desejos, os pais vão perdendo o domínio da disciplina familiar, que é o respeito básico para que a criança e mais tarde o adolescente e o jovem aceitem regras e normas na escola e na vida”, diz a profissional.

O reflexo disso é visto não tão somente dentro de casa, mas o falso autoritarismo da criança é transportado para o mundo externo, ou seja, à escola e também nas relações com outras crianças. É cada vez maior o número de queixas de professores em relação à indisciplina e à falta de limites de crianças, fruto de uma educação refém das normas e determinações do filho.

O novo dono da casa - Com apenas três anos de idade já é possível detectar traços de dominação no ambiente familiar. Na base do condicionamento, ela vai se acostumando a executar determinadas ações que nem sempre são aconselháveis para uma boa formação educacional.

E isso é ruim para a criança, pois, sem saber, terá enorme dificuldade de convivência com os demais. Inicialmente, pelos pais permitirem tudo, a criança tende a não se sentir amada. Excesso de tolerância pode significar indiferença e falta de amor.

Conseqüentemente, esse ambiente centralizador gera insegurança e até mesmo agressividade no comportamento infantil. Já em um ambiente estranho, a criança terá grandes dificuldades para agir, pois não será a “dona do pedaço”, fazendo com que a insegurança e a agressividade se transformem em autodefesa.

“Disciplinar os filhos faz parte do processo de amor dos pais e mesmo que a princípio eles reajam e não aceitem prontamente a disciplina, certamente no futuro irão reconhecer que foi esta disciplina que sedimentou tudo o que conseguem na vida”, informa Varuna Viotti.

Mostrar para a criança o que pode e o que não pode, fazendo com que reconheça sim e o não. Ficar bravo quando a criança faz algo errado e mostrar que ficou feliz quando acerta na sua atitude.

Não há como cuidar dos filhos “sob uma redoma” onde tudo é permitido. A sociedade vai cobrar limites e nem tudo que a criança quiser vai conseguir, assim sendo por toda a vida. Estabelecer limites e disciplina requer paciência e firmeza.

Os pais precisam entender que poupar o filho de situações difíceis, super protegendo-o, abrindo mão dos limites, é o primeiro passo para problemas mais sérios na adolescência.

Criança que cresce achando que tudo pode e que só terá coisas boas na vida terá mais propensão a ser seduzido por outros fatores que funcionam como “iscas” para fugir da realidade que encontrará, entre os quais a bebida e as drogas.

Portanto, pense duas mil vezes antes de dizer um “sim” ou “não”. Em breve, seu filho agradecerá por isso.

Fonte: Guia do Bebê


NIACP APOIA!!!!!!

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

NIACP APOIA!

NIACP APOIA OPERAÇÃO SMILE, ESCRITOS COMO VOLUNTÁRIOS DESDE 2008.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Criança e animal? Por que não?

Criança e animal? Por que não?


        Muitos pais me perguntam se devem ou não dar um animal de estimação para seu filho (a). Eu como profissional da saúde e da educação, como profissional que já trabalhou com Hipoterapia por mais de três anos e como dono de cachorro desde que me entendo por gente, digo por experiência própria que é uma ótima opção.

         Saiba que um animal de estimação ajudará no desenvolvimento emocional e social da criança. Com um animal de estimação, o pequeno da família não mais terá poder total como tinha com seus brinquedos. Para cada atitude dela, o animal de estimação terá uma reação, atuando diretamente no processo de socialização da criança.

        Crianças pequenas ainda não sabem distinguir o seu bichinho de pelúcia do animalzinho de estimação e podem machucá-lo ao apertar demais, jogar para o alto ou mesmo bater para recriminar algo que o animalzinho tenha feito. Essa relação pode causar danos físicos ao animal e à criança (o gato pode arranhar ou o cachorro morder ao reagir a uma “agressão”). Nessa situação, o adulto tem que estar sempre muito atento, procurando conversar com as crianças sobre como lidar com o animalzinho, do que ele gosta e o que pode machucá-lo.

        De todos os animaizinhos de estimação o mais comum e que mais se interage com o ser humano é o cão. Com ele a criança pode brincar, correr, explorar o ambiente e vivenciar novas experiências. Há um ganho significativo aqui: a criança não mais interage com total poder sobre o objeto de afeição e suas ações provocam reações. O cachorrinho pode correr para apanhar o objeto lançado, pode rosnar e até morder. Ele reage ao carinho, abana o rabo, pula...e agride, se maltratado. E não é só o cão que interage com a criança, apesar de ser o mais comum, outros animais também fazem papel importante. O gato se encosta e se permite ser tocado. Os peixinhos se alvoroçam no aquário quando a criança lhes joga o alimento. O passarinho pega o alpiste na mão da criança e seu encanto atrai pequenos e grandes. Além da relação de afeto que se desenvolve, do estímulo ao período sensório - motor, do tocar, do sentir, do explorar o corpo do animal e observar suas reações, muitos conhecimentos são adquiridos, do campo psicológico ao campo científico.



       
       O bicho escolhido pelo seu filho foi um cachorro? Escolher nem sempre é fácil. Com mais de 20 anos de experiência em clínica, a veterinária Maria Inês Ferreira compôs uma tabela com as 16 raças mais indicadas para viver com crianças, dentre as 400 disponíveis no Brasil.

        Há sempre a necessidade de supervisão de um adulto nas brincadeiras, pois o cão pode ter um desvio de comportamento, dependendo de como elas acontecem. Se a criança o chatear, ele pode ficar agressivo. Quem quiser saber sobre outras raças pode acessar o site http://www.kennelclub.com.br. Confira,  as raças para você escolher aquela que cabe na sua casa e boa sorte.

Adaptação
Felipe Ribeiro
Fonoaudiólogo e Psicopedagogo
Coordenador NIACP

NIACP REALIZARÁ CURSOS DE EXTENSÃO NA UFRJ

NIACP REALIZARÁ CURSOS DE EXTENSÃO NA UFRJ

TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM E SUAS IMPLICAÇÕES NA DINÂMICA ESCOLAR


Coordenadora: Leonor Werneck dos Santos (UFRJ)
Palestrantes: Felipe Ribeiro (Fonoaudiólogo e Psicopedagogo Coordenador do Núcleo Integrado de Apoio à Criança e Pais) e Adriana Cunha (Psicóloga).

Ementa: Transtornos e dificuldade de aprendizagem. Dislexia, Disgrafia, Disortografia e Discalculia. Aprendizagem. TDAH. Transtorno de fala e fluência. Bullying e Burnout. Interferências na dinâmica escolar.

Vagas: 30
Dia da semana: Sexta-feira
Horário: 13h30 às 15h10
Período: 03/09 a 01/10

Programa:
03/09 – Transtornos de Leitura e Escrita: Dislexia, Disgrafia, Disortografia, Discalculia suas interferências na dinâmica da aprendizagem

17/09 – TDAH – Interferências na Aprendizagem

24/09 – Transtornos de Fala e Fluência – Interferências na dinâmica da Aprendizagem

01/10 – Burnout e Bullying - Quando a dinâmica escolar consome o docente
 
Informações:
http://www.letras.ufrj.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=147

 

quinta-feira, 29 de julho de 2010

PALESTRA NIACP - IFPJ

PALESTRA INSTITUTO FRANCISCA PAULA DE JESUS

         No último dia 28 de julho, o Núcleo Integrado de Apoio à Criança e Pais, representado por seus coordenadores, Felipe Ribeiro (Coordenador NIACP, Fonoaudiólogo e Psicopedagogo) e Adriana Cunha (Coordenadora NIACP e Psicóloga) realizou duas palestras Instituto Francisca Paula de Jesus, onde fomos recebidos carinhosamente pela equipe da Irmã Priscila.
         Contamos com a presença de cerca de 50 professores e profissionais da educação, que assistiram e participaram das palestras oferecidas pelo Núcleo. Iniciamos nosso evento as 8:20 com a palestra da Dra. Adriana Cunha, Psicóloga que palestrou sobre a Síndrome Burnout - estresse do profissional da educação neste caso, com objetivo de prevenir e informar sobre este problema que é a primeira causa de afastamento dos profissionais da educação em todo Brasil.
        Dando continuidade contamos com a palestra, do Dr. Felipe Ribeiro sobre Transtornos e Dificuldade de Aprendizagem, falando alterações que aparecem frequentemente em sala de aula, e comprometem o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, assim como as atividades de vida de relação de nossos alunos.
         Fechamos nosso evento as 11:40 com a certeza que encontramos mais uma equipe de professores coerentes e concisos no compromisso de promover a aprendizagem, parabenizamos estes professores que mesmo durante o recesso escolar buscaram informações e ferramentas que aprimorem sua prática pedagógica.
        Registro aqui um agradecimento especial a toda Equipe do Instituto Francisca Paula de Jesus, pelo carinho, profissionalismo e envolvimento na realização do evento, Irmã Priscilla Moreira, Diretora Pedagógica e as coordenadoras Alessandra e Carla. Agradeço a todos os professores presentes, e os aguardamos no próximo evento.

Instituto Francisca Paula de Jesus: Rua Tenente Costa, 76, Méier,  Tel.:3078-4898 http://www.ifpj.com.br/
NIACP MEIER - Rua José Veríssimo, 11, Méier, Tel 3269-2293 niacpmeier@ig.com.br

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Lei do castigo! Saiba mais!

Projeto de Lei proíbe que pais usem
"palmadas" para castigar filhos


A proposta inclui "castigo corporal" e "tratamento cruel e degradante" como violações dos direitos na infância e adolescência. Hoje, o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) fala em "maus tratos", mas não especifica os tipos de castigo que não podem ser usados por pais, mães e responsáveis.

O governo diz que, com isso, quer acabar com a banalização da violência dentro de casa, de onde sai boa parte das denúncias.

"Nossa preocupação não é com a palmada. Nossa preocupação é com as palmadas reiteradas, e a tendência de que a palmada evolua para surras, queimaduras, fraturas, ameaças de morte", disse subsecretária de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, Carmen Oliveira, da Secretaria de Direitos Humanos.

Para Carmen Oliveira, o Brasil deve cumprir a recomendação da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, que orientou a "adoção de medidas legislativas que proíbam de forma explícita o castigo corporal contra crianças e adolescentes".

A proposta traz as mesmas penas já previstas no ECA para pais, mães e cuidadores de crianças e adolescentes. No caso das palmadas, as medidas vão desde encaminhamento a programas de proteção à família e tratamento psicológico a advertência e até perda da guarda.

O castigo corporal poderá ser denunciado por pessoas que convivem com a família, como vizinhos e parentes, ao conselho tutelar.

O projeto propõe campanhas permanentes de conscientização dos pais e o ensino dos direitos humanos no currículo escolar.

A proposta foi levada ao governo pela rede "Não bata, eduque", que reúne ONGs e entidades que defendem os direitos de crianças e jovens. Para Angélica Goulart, uma das articuladoras do movimento, é preciso acabar com a "cultura das palmadas".

"É importante que pais e mães não banalizem mais esse comportamento, que prejudica o desenvolvimento das crianças. Há outras formas de educar", afirmou.

Fonte: Folha


Veja o Vídeo!

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Dica para as Férias

Massa de modelar caseira!
Faça a massinha de modelar e brinque com seus filhos!

ORTODONTIA E FONOAUDIOLOGIA

ORTODONTIA E FONOAUDIOLOGIA
A união que leva ao sucesso!

Um dos tratamentos mais procurados nas últimas duas décadas é a Ortodontia, geralmente com finalidade estética para correção do alinhamento dos dentes. Mas só colocar o aparelho, às vezes, não é suficiente. Em cerca de 40% dos casos, depois do tratamento, os dentes voltam a ficar desalinhados. Poucas pessoas sabem, mas há outros fatores em jogo para a correção completa da arcada dentária. Um dos principais é a postura correta da língua, lábios e bochechas.

Os dentes estão posicionados na arcada dentária de acordo com os músculos: os externos – bochechas e lábios – e o interno – a língua. Eles são o sanduíche desse recheio de músculos. Quando há desequilíbrio nessa musculatura, eles podem ser projetados para dentro ou para fora, necessitando do uso de aparelho ortodôntico para a correção. O distúrbio mais comum é a mordida aberta.

Algumas das causas são hábitos comuns, como o uso de chupeta, o hábito de chupar os dedos ou a sucção dos lábios ou da língua. São distúrbios que surgem durante os primeiros anos de vida. Quando se consegue interromper esses hábitos até os quatro anos de idade, há uma grande chance de a arcada dentária da criança voltar ao normal.


Assim, o fonoaudiólogo trabalha a "função" e o ortodontista a "forma", aspectos intimamente intrínsecos. Desse modo o fonoaudiólogo, atuará em conjunto com o ortodontista, realizando um trabalho miofuncional de adequar os órgãos fonoarticulatórios e funções neurovegetativas.

A Odontologia e a Fonoaudiologia trabalham em conjunto, quando as alterações das funções orofaciais estão, de alguma forma, interferindo no posicionamento dos dentes ou também para a retirada de hábitos bucais nocivos.

As sessões podem começar antes ou durante o uso do aparelho. Os exercícios vão trabalhar a postura e o tônus da língua, dos lábios e da bochecha em repouso, assim como também nas funções de mastigação, deglutição e respiração. O avanço e a alta da atuação fonoaudiológica dependerá do empenho do paciente na realização dos exercícios e novos hábitos assim como o avanço do tratamento ortodôntico.


Felipe Ribeiro
Fonoaudiólogo e Psicopedagogo
Coordenador NIACP

sábado, 10 de julho de 2010

ATENÇÃO - COMO EVITAR ACIDENTES DOMÉSTICOS NA FÉRIAS


COMO EVITAR ACIDENTES DOMÉSTICOS NA FÉRIAS




Acidentes de lesões não-intencionais são as principais causas de mortalidade na infância no País. E continua envolvendo crianças de 1 a 14 anos. Saiba como identificar os perigos que a criança está exposta em sua casa. Criando soluções para todos os cômodos e quais as providências que se deve tomar para melhorar a segurança das crianças.


Riscos

• Quinas e cantos de móveis podem causar ferimentos. A mobília com cantos arredondados ou devidamente protegidos é uma garantia de segurança. No mercado já existem protetores para serem adaptados em alguns móveis da casa.
• Coloque protetores em todas as tomadas, pois as crianças e bebês costumam colocar os dedos nas tomadas provocando choques elétricos.
• Não coloque móveis perto da janela e coloque grade protetora. Afaste móveis próximos da janela, isso facilita a criança a ter acesso a janela.
• As crianças podem puxar fios expostos ou pendurar-se nos aparelhos domésticos, e eles podem cair sobre elas. Não deixe eletrodomésticos à altura das crianças e mantenha seus fios devidamente escondidos.
• Pilhas, brinquedos pequenos ou com partes destacáveis podem provocar engasgamento se a criança levá-los à boca. Só dê brinquedos adequados à idade da criança ou do bebê e com selo do Inmetro.

ACIDENTES MAIS FREQUENTES

Recém-nascido

• Asfixia: sufocação, engasgo com leite, chá, talco ou brinquedo.
• Queimadura: água do banho muito quente.
• Afogamento: bebê sozinho na banheira.
• Intoxicações: medicamentos administrados sem indicação do pediatra.
• Traumas: quedas.

Primeiro ano de vida

• Quedas e afogamento.
• Queimaduras: jamais fume perto dela.
• Intoxicações: mantenha longe produtos de limpeza.
• Sufocações com corpo estranho: cuidado com caroços, grãos, botões, brinquedos e objetos pequenos.
• Choques elétricos: proteja as tomadas e esconda fios descascados.

De 1 a 3 anos

• Queda
• Queimaduras
• Afogamento
• Intoxicação
• Aspiração de corpo estranho
• picadas de insetos

NIACP PENSANDO EM VOCÊ!

Matéria Original em www.e-familynet.com

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Distúrbio Específico de Linguagem - DEL


        Definido como um comprometimento da linguagem onde não existe alteração ou déficit auditivo, alteração no desenvolvimento cognitivo e motor da fala, síndromes, distúrbios abrangentes do desenvolvimento, alterações neurossensoriais, lesões neurológicas adquiridas ou qualquer outra patologia que justifique essa dificuldade.

       A linguagem é examinada em suas modalidades expressivas e receptivas e quanto aos seus diferentes aspectos: fonológico, lexical, morfossintático, semântico e pragmático. Esse exame permitirá classificar quanto ao tipo e avaliar a gravidade do distúrbio, tendo por referência o desenvolvimento normal que seria esperado para a idade da criança.

Características:

- Dificuldade de linguagem expressiva e/ou receptiva, sendo a compreensão normalmente melhor do que a expressão;
- Atraso na aquisição das primeiras palavras;
- Falha na discriminação dos fonemas;
- Frases mal elaboradas (algumas vezes sem artigos, preposições ou concordância verbal);
- Fonologia, semântica, sintaxe e pragmática são atingidas em graus diferentes. Uma criança pode ter mais dificuldade para produzir os fonemas da língua enquanto outra tem mais dificuldade para construir frases gramaticalmente corretas.

IMPORTANTE: Uma mesma criança pode apresentar maiores problemas em relação à fonologia num momento e em relação à semântica num outro momento, ou seja, o quadro nem sempre é estável.

Como ajudar as crianças com Distúrbio Específico de Linguagem em casa:

- Repetir várias vezes até que a criança compreenda. Se necessário, utilizar sinônimos e dar exemplos;
- Falar daquilo que se encontra ao redor da criança;
- Utilizar frases curtas no início e torná-las mais complexas pouco a pouco, conforme o desenvolvimento da criança;
- Usar da linguagem corporal (expressão facial, gestos...);
- Complementar a comunicação com desenhos e filmes.

       Toda criança que apresente diferenças ou defasagens no desenvolvimento global, seja na aquisição do sentar, andar, falar palavras ou frases precisa ser levada para avaliação pediátrica de preferência aquele que o acompanha e ser submetida à avaliação Fonoaudiológica, nestes casos um especialista em Linguagem para afastar possibilidades de atraso de linguagem, DEL ou outros transtornos. A identificação precoce é um grande fator de diferenciação entre o sucesso e o fracasso nestes casos, por que a identificação precoce leva a uma intervenção precoce evitando prejuízos sócias, na alfabetização ou na aprendizagem de uma maneira geral.

Pais e Professores, fiquem atentos aos pequenos sinais!!

Dr. Felipe Ribeiro
Fonoaudiólogo e Psicopedagogo
Coordenador NIACP

Voz: Ferramenta de Trabalho do Professor


       Milhares de brasileiros utilizam a voz diariamente em sua atuação profissional, dentre eles professores, advogados, representantes comerciais, empresários, vendedores e teleoperadores, denominados de profissionais da voz. Entre esses profissionais são poucos os que recebem orientações quanto ao correto uso de seu instrumento de trabalho.

        Assim como qualquer estrutura de nosso corpo, as pregas vocais (responsáveis pela vibração que produz a voz) ficam sobrecarregadas quando são muito exigidas. Por isso, as pessoas mais afetadas por problemas de voz são os profissionais que dependem dela para trabalhar, como os professores, por exemplo.

        Segundo dados da Academia Brasileira de Laringologia e Voz, o uso inadequado e abusivo é, em geral, a principal causa dos problemas da voz. O fumo é outro grande vilão, responsável por 97% dos casos de câncer de laringe.

         A falta de conhecimento sobre os cuidados básicos com a voz pode ter como conseqüência o desencadeamento de algumas doenças laríngeas como, por exemplo, edemas, nódulos, fendas, pólipos, ulceras de contato, entre outras.

        O trabalho de reeducação tem como objetivo a adequação das estruturas fonoarticulatórias e a conscientização dos profissionais para o uso adequado da voz.

        As alterações na voz afetam a vida pessoal, social e, sobretudo, a profissional, necessitando muitas vezes de licenças e afastamentos, o que gera ansiedade e angústia.

         A avaliação Biométrica (Biometria) é a prova maior desta preocupação com o aparelho vocal, uma vez que este exame considera inapto o professor que esteja com alguma alteração neste complexo aparelho, impedindo até mesmo o ingresso em matrículas públicas.

         A Fonoaudiologia considera ainda mais importante o trabalho realizado com profissionais (geralmente professores) da ativa ou nas instituições formadoras de professores através das oficinas ou núcleos da voz, que possuem como objetivo a prevenção e a orientação dos profissionais para o uso adequado da voz.

DICAS IMPORTANTES

- Beba água, regularmente
- Tenha boa postura enquanto fala
- Realize o aquecimento vocal antes da jornada
- Evite falar em ambiente ruidoso
- Evite mudanças bruscas de temperatura
- Evite gritar
- Evite ambientes poluídos (fumaça, poeira...)
- Evite álcool, drogas e fumo
- Não abuse de gelados
- Não use qualquer medicação sem indicação Médica
- Tenha Hábitos saudáveis
- Respire de maneira correta
- Cuide da sua Dicção

SINAIS DE ALERTA

- Ficar rouco com freqüência
- Sentir ardência na garganta
- Sentir necessidade de Pigarrear
- Uso profissional e diário da voz
- Nunca ter recebido orientações fonoaudiológicas
- Voz mais fraca no fim do dia
- Voz diminui no final das frases
- Desconhecimento das técnicas de aquecimento
- Desconforto ao falar ou cantar
- Pessoas dizem que fala baixo de mais
- Pessoas dizem que fala alto de mais
- Pessoas se irritam com sua voz
- Solicitam que repita o que diz

         O melhor conselho no caso de alterações ou dúvidas relacionadas à voz ou a fala é a busca por auxílio imediato; procure orientações com um Fonoaudiólogo para prevenção e reabilitação vocal, e ajuda Médica (Otorrinolaringologista) para uma avaliação detalhada das estruturas que estão ligadas a voz. Não acredite em receitas e dicas milagrosas, ou exercícios de outras pessoas que já foram reabilitadas, cada caso é um caso e o que pode ter ajudado seu colega de trabalho pode prejudicar você. Busque auxílio especializado. Seu maior patrimônio é você.

Dr. Felipe Ribeiro
Fonoaudiólogo e Psicopedagogo
Coordenador NIACP

FILMES EDUCACIONAIS



Neste mês iniciamos com propostas de filmes que possam auxiliar a dinâmica escolar, seja ao professor, aos pais ou alunos.

Para começar com chave de ouro, disponibilizamos o filme / documentário Pro dia Nascer Feliz!

Documentário sobre as diferentes situações que adolescentes de 14 a 17 anos, ricos e pobres, enfrentam dentro da escola: a precariedade, o preconceito, a violência e a esperança. Foram ouvidos alunos de escolas da periferia de São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco e também de dois renomados colégios particulares, um de São Paulo e outro do Rio de Janeiro.
 
Dirigido por: João Jardim
Produzido por: Flávio R. Tambellini, João Jardim

Veja o filme na página VÍDEOS NIACP
http://niacp.blogspot.com/p/videos-niacp.html

terça-feira, 6 de julho de 2010

Dr. Felipe - XVI Grupo de Apoio ao TDAH

XVI Grupo de Apoio ao TDAH

No dia 22 de Junho de 2010, aconteceu o encontro do XVI grupo de apoio ao TDAH em Vila Isabel, com a participação de pais, profissionais da Saúde, profissionais da Educação e Portadores de TDAH. Neste dia contou-se com palestras da Dra. Evelyn Vinocur, Psiquiatra especializada em TDAH em crianças, adolescentes e adultos; Dr. Felipe Ribeiro, Fonoaudiólogo e Piscopedagogo, Coordenador do Núcleo Integrado de Apoio à Criança e Pais; Dr. André Esteves, Advogado e parceiro do grupo além de riquíssimos depoimentos de pais e portadores de TDAH. O encontro terminou com gostinho de quando será o próximo, com um delicioso lanche e uma bate papo enriquecedor.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

terça-feira, 29 de junho de 2010

Ensinar a falar é tão importante quanto ensinar a ler e a escrever


Ensinar a falar é tão importante quanto ensinar a ler e a escrever

Crianças e jovens precisam aprender a falar em público e a defender idéias e direitos. Essas habilidades não podem ficar de fora do ensino da língua.
 
        Ao entrar na escola, os alunos já sabem se expressar oralmente na língua materna e podem se comunicar sem grandes dificuldades nas diferentes situações do dia-a-dia. Mas é comum acreditar que o desenvolvimento da capacidade de expressão oral seja atribuição da família. Afinal, as primeiras palavras são ditas em casa, diferente das primeiras letras, que são traçadas, na maioria das vezes, na escola. "É necessário valorizar a fala, caso contrário reclamações sobre a incapacidade dos jovens de se comunicar, sobre o abuso de gírias e a falta de vocabulário serão cada vez mais comuns", afirma Maria José Nóbrega, consultora de Língua Portuguesa, de São Paulo. Mesmo os alunos pequenos devem saber que procurar um emprego, defender direitos e opiniões em público, realizar entrevistas, debates e seminários são ações que exigem uma construção gramatical diferente da empregada no bate-papo com amigos. Por isso, um bom currículo escolar promove o acesso a usos de linguagem mais apurados e convencionais.

Para que desenvolver a oralidade não signifique corrigir a fala dos alunos, reconheça as diferenças culturais presentes na língua.

Trabalhos de expressão oral são muito mais que leitura de textos em voz alta. Eles incluem o incentivo à manifestação espontânea e freqüente dos alunos em qualquer disciplina. As atividades partem de situações simples, como a sua disposição para ouvir e permitir que crianças e jovens exponham suas idéias. Depois é preciso criar ações didáticas que possibilitem experiências significativas da comunicação pela fala.

Para que um aluno seja capaz de fazer um comunicado para os colegas da classe é preciso que ele esteja desinibido e que tenha o discurso preparado. Já na Educação Infantil você pode incentivar a participação em teatrinhos e a conversa entre os pequenos até mesmo durante atividades simples, como a brincadeira com massinha.

O Ensino Fundamental e o Médio pedem atividades mais complexas, como a apresentação de seminários e palestras, a realização de entrevistas, a análise de material gravado, a produção de programas de rádio e outros.

É preciso saber ouvir

        Saber falar envolve saber ouvir e esperar o momento certo para argumentar. Essa atividade é antes de tudo uma lição de respeito e educação, tão discutida principalmente com as turmas de adolescentes. O grupo deve estar atento para não repetir idéias já expostas num debate, por exemplo. O ideal é acrescentar algo àquilo que já foi dito.

Uma das maneiras de realizar um bom trabalho de escuta é ler contos e fábulas infantis para a garotada, desde a Educação Infantil.
Nas primeiras séries do Ensino Fundamental, os estudantes já têm condições de ficar atentos a palestras ou outros gêneros gravados previamente. Maria José defende a criação de um acervo de fitas cassete ou de vídeos que apresentem modelos de textos orais. Palestras ou entrevistas de personalidades do interesse da garotada, veiculadas pela televisão ou pelo rádio, são uma boa pedida para compor a coleção.

Outra opção é orientar a capacidade de ouvir por meio de textos produzidos pelos próprios estudantes. Você também pode organizar atividades de escuta crítica de textos para que os alunos aprendam a fazer anotações durante uma aula, exposição ou palestra.

Turmas a partir da 5ª série já podem transcrever uma aula, entrevista ou palestra gravada. Além de treinar o ouvir, elas aprendem a selecionar e resumir as informações constantes do material.

Lembre-se de que o primeiro modelo da turma é você. Por isso, é importante falar corretamente, não usar gírias e ouvir atentamente a sua classe. "O diálogo entre alunos e professores é uma excelente oportunidade de aprendizado, pois permite a troca de informações e o confronto de opiniões", conclui Maria José.

No decorrer de atividades que estimulem a comunicação oral, o professor poderá se deparar com crianças  que:
 -Troque letras na fala,
- Tenha vocabulário pobre para a idade,
- Fale de maneira infantilizada, incompatível com a idade,
- Omita erres ou esses,
- Fale de maneira muito acelerada,
- Gagueje
- Fale com voz muito fina para um menino,
- Fale com voz muito grossa para uma menina,
- Seja muito tímida ou se negue a falar,
- Passe mal quando precisa falar na frente do grupo,
- Se comporta de maneira estranha quando solicitada a falar com o grupo ou para o grupo...

Nesses casos o professor deve solicitar aos pais que busquem uma avaliação Fonoaudiológica, para a verificação de alteração na comunicação, orientação aos pais e professores evitando desta maneira alterações na leitura e escrita e até mesmo alterações de comportamento ou sociais, pois nos grupos estas crianças costumam ser deixadas de lado pelos colegas e até hostilizadas, muitas vezes quando a criança é observada tardiamente os reflexos no comportamento podem necessitar de intervenção Psicológica. Essas medidas simples podem facilitar o crescimento físico, emocional e social de nossos alunos.

Felipe Ribeiro
Fonoaudiólogo e Psicopedagogo
Coordenador do NIACP.

Materia Original de Roberta Bencini publicada na revista Nova Escola em 12/2003

quinta-feira, 17 de junho de 2010

CURTAS E DIRETAS


Reflexão para pais e mestres

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Dr. Felipe Ribeiro - Convidado no XVI Grupo de Apoio ao TDAH.

GAGUEIRA NA PRÉ-ESCOLA E JARDIM DA INFÂNCIA







Crianças na faixa etária compreendida antes da alfabetização estão ativamente aprendendo a falar. Neste processo, é natural que cometam erros de fala. Esses erros são nomeados como disfluências. Algumas crianças apresentam mais do que outras e isto é normal. Entretanto, há certas crianças que apresentam muitas hesitações/disfluências - principalmente repetições e prolongamentos de sons, que são facilmente notadas por quem ouve.

Se você estiver preocupado quanto à possibilidade de desenvolvimento de gagueira em uma dessas crianças, não deixe que ela perceba qualquer atenção especial neste momento. Ao invés disso, procure um fonoaudiólogo especializado em gagueira/ Linguagem para receber orientações e sugestões.

Fale também com os pais, tente saber a opinião deles sobre o assunto e deixe-os cientes de que pode ser um comportamento típico da idade. Em muitos casos, quando pais e professores ouvem a criança e conversam com ela de uma forma calma e paciente, a fala retorna à normalidade e suas habilidades de linguagem e sua adaptação escolar melhoram. Contudo, se a criança continuar a apresentar hesitações/disfluências, é recomendável que ela seja acompanhada por um fonoaudiólogo especializado em gagueira / Linguagem, principalmente se o responsável revelar a presença de parentes próximos (pai / mãe /avós / tios) que sejam gagos.


Dicas para pais e Professores

1- Não diga para a criança falar mais devagar;
2- Não diga para a criança relaxar;
3- Não diga a criança como respirar;
4- Fale com a criança calmamente, sem pressa, e com pausas freqüentes;
5- Ouça a criança até o fim;
6- Espere alguns segundos tendo certeza que ela concluiu o que ia dizer;
7- Crie dinâmicas na sala de aula para as crianças entenderem que há momentos para falar e para escutar;
8- Não interrompa a criança;
9- Não complete as palavras em que ela tem dificuldade
10- Não subestime e nem o trate de maneira diferente, lembre-se toda criança é igualmente especial

Qualquer dúvida busque aconselhamento e avaliação de profissional especializado! Fonoaudiólogo Especializado em Linguagem.

Dr. Felipe Ribeiro
Fonoaudiólogo e Psicopedagogo NIACP-MÉIER

segunda-feira, 14 de junho de 2010

SÍNDROME DO RESPIRADOR BUCAL




DEFINIÇÃO DA SÍNDROME DO RESPIRADOR BUCAL
Síndrome do respirador bucal = obstrução das vias aéreas superiores que leva o paciente ao hábito de respirar pela boca. Como conseqüência ocorre uma adaptação postural,modificações nas arcadas dentárias e no esqueleto ósseo da face, além de infecções e má oxigenação cerebral.

CAUSAS  OBSTRUTIVAS
• Hipertrofia de vegetações adenóides.
• Rinites: alérgica, infecciosa, por drogas, hormonal e idiopática.
• Tonsilite crônica hipertrófica.
• Desvio septal.
• Massas nasais: pólipos, corpos estranhos, tumores.
• Fossas nasais estreitas: síndromes.
• Macroglossias.

NÃO-OBSTRUTIVAS
• Insuficiência labial.
• Hábito vicioso.

SINAIS E SINTOMAS
• Alteração: face, oclusão, postura, equilíbrio e marcha; fonação, dicção, audição, olfato e paladar; mastigação, deglutição.
• Vícios e hábitos.
• Distúrbios de crescimento, desenvolvimento, concentração, atenção, aprendizado e sono.
• Infecções respiratórias.
• Cáries e gengivites.
• Cansaço físico (preguiça) e fadiga.
• Roncos, baba, boca aberta, apnéias noturnas, bruxismo e boca seca.
• Alteração de comportamento: retraimento, prostração e derrotismo.

DIAGNÓSTICO
O diagnóstico é feito através de:

1. exame físico: cavidades oral e nasal (endoscópico) e ouvido; exame físico geral;
2. avaliação da função respiratória;
3. exames radiográfico e tomográfico:
• raios X cavum: avaliar o perfil mole da face e o trajeto das vias aéreas;
• raios X dos ossos da face: avaliar crescimento e desenvolvimento dos ossos;
• panorâmicas dentárias;
• raios X da coluna vertebral e dos ossos da mão: avaliar a postura e a idade óssea;

TRATAMENTO
A integração entre as especialidades é imprescindível. A consciência do enfoque interdisciplinar na abordagem desta síndrome é o paradigma norteador do êxito terapêutico. O ideal é interceptar a presença da respiração bucal tão logo seja percebido o processo e interromper o ciclo de compensações e adaptações posturais. O grau de intensidade das alterações estruturais está diretamente relacionado ao tempo de evolução da síndrome e à intensidade da obstrução.

1. Otorrinolaringológico: é o tratamento da causa. Pode ser clínico: rinites; cirúrgico
2. Odontológico: ortodôntico corretivo: através do uso de aparelhos fixos e/ou móveis.
3. Fonoaudiológico: consiste em reabilitação miofuncional e reeducação - conscientização respiratória e postural.
4. Nutricional: consiste em orientar o consumo de alimentos com alto teor calórico; alterar a consistência até a ingesta preferencial de alimentos mais sólidos e evitar dietas cariogênicas.
5. Outros: ortopédico (deformidades); fisioterapêutico (postural); saúde mental (suporte psicológico).

PREVENÇÃO DA SÍNDROME DO RESPIRADOR BUCAL
Inicia-se desde o nascimento:
• estimulando a amamentação materna por período superior a oito meses; em caso de uso de mamadeira, manter o bico original para estimular a sucção, bem como usar bicos ortodônticos;
• desencorajar o uso de chupetas, canudos, chupar dedo e quaisquer outros hábitos viciosos;
• manter boa higiene bucal (inclusive com os dentes decíduos);
• estimular a mastigação correta dos alimentos (lateralização);
• estimular o consumo de alimentos fibrosos, duros e secos e evitar os liquefeitos para exercitar os maxilares;
• estimular exercícios faciais (estalar a língua, assobiar e bochechar).
Fique atenta se seu filho dorme com a boca aberta, ronca, baba durante o sono e tem pesadelos freqüentes. Outros indícios de que a respiração está sendo feita de forma inadequada estão ligados ao sono agitado, olheiras, diminuição de olfato e paladar, sonolência ou agitado durante o dia, assim como dificuldade de aprendizagem ou desconcentração.

Dr. Rodrigo Pêgo, Médico Otorrinolaringologista do CORL e Hospital Salgado Filho, Atendeu o convite para participar do I Simpósio de Transtornos de Aprendizagem do NIACP, e nos enviou um resumo da palestra feita em 12-06-2010 - Alterações na Respiração x Dificuldades de Atenção

I Simpósio NIACP - Transtornos de Aprendizagem


O I Simpósio sobre Transtornos de Aprendizagem promovido pelo Núcleo Integrado de Apoio à Criança e Pais (NIACP), ocorreu na manhã do último sábado (12-06-2010) no auditório do Instituto São João Baptista (ISJOB), instituição que demonstra com ações sua preocupação na promoção da saúde e do bem estar  de seu corpo docente e discente, assim como o constante incentivo ao crescimento e potencialização de seus profissionais envolvidos com bens tão preciosos, NOSSOS FILHOS.

Contamos com a presença de profissionais engajados de forma positiva no processo de aprendizagem, que buscam a cada dia ferramentas e informações que concretizem a atuação do Educador de forma coerente e consciente, entre eles profissionais do Colégio Helio Allonso, da Creche Escola Dentinho de Leite, do Jardim Escola Miguel Fernandes, do Colégio CEMA, do Instituto São João Baptista e professores da rede Pública e Municipal de Ensino.

Nosso evento contou com temas voltados ao processo de Ensino-Aprendizagem, abordando variantes que possam interferir negativamente no sucesso deste processo.

Contamos com duas palestras do Coordenador do NIACP,  Fonoaudiólogo e Psicopedagogo, o professor universitário, especializado em Linguagem Humana Felipe Ribeiro, explorando os temas seguintes temas:
1- Distúrbios da Comunicação e suas implicações no processo de Ensino-Aprendizagem, falando sobre interferências como a Gagueira, Atraso de Linguagem, Mutismo, Dislexia, Disgrafia, Disortografia, Síndrome de Down, Autismo e TDAH.
2-A Psicopedagogia como ferramenta de auxilio para a detecção precoce dos distúrbios de ensino-aprendizagem, expondo sobre a importância da proximidade do educador e o Psicopedagogo como fator importante para a detecção precoce dos Transtornos de Aprendizagem.

Em seguida a Dra. Adriana Cunha, Psicóloga do NIACP, abordou dois temas polêmicos e muito frequentes na realidade das instituições educacionais em todo o mundo. Dra. Adriana explanou brilhantemente sobre Síndrome de Burnout: Síndrome Burnout: Como vai a saúde do Professor
Com esta palestra a Doutora provocou uma reflexão importante nos profissionais auxiliando muito no controle e detecção  destes sinais preocupantes de esgotamento laboral.
Doutora Adriana Cunha falou ainda sobre um segundo tema, BULLYING OU BRINCADEIRA DE CRIANÇA? Como podemos identificar para fazer a diferença? Nesse momento a Psicóloga falou sobre um tema que a mesma pesquisa a diversos anos, nos auxiliando a reconhecer vitimas e agressores dando dicas de como lidar e mediar estas situações.
  
    

Logo em seguida nos deliciamos e repomos as energias para que os neurônios mantivessem suas sinapses em velocidade constante e retomamos nosso simpósio com a palestra das Doutoras Vanessa Vicente e Helga Bárbara, colaboradoras em Audiologia do NIACP.
As doutoras presentearam o evento com uma palestra sobre AUDIÇÃO: A importância da percepção auditiva no processo de aprendizagem. Nesse momento os profissionais de educação puderam ter a certeza da importância do sistema auditivo em perfeito funcionamento para facilitar o processo de Ensino-aprendizagem, puderam contar com explicações sobre patologias que interferem na audição e como detectar de maneira precoce essas suspeitas. Os profissionais puderam contar ainda com uma dinâmica, sentindo na pele a importância da audição no cotidiano.



Finalizamos nosso evento com dois convidados, que fazem com que possamos dizer que realmente podemos contar com a Medicina no processo de Reabilitação no que diz respeito à aprendizagem.
O primeiro deles foi o Doutor Otorrinolaringologista Rodrigo Pêgo, responsável velo CORL do Méier (http://www.corl.med.br/), partilhando com os participantes e profissionais do NIACP a palestra Alterações na Respiração x Dificuldades de Atenção, Doutor Rodrigo colocou os participantes cientes sobre as necessidades de um bom acompanhamento clínico no que diz respeito sobre ouvido, nariz e garganta, além de reforçar as interferências produzidas na atenção quando a criança não respira bem! Doutor Rodrigo nos enviou um resumo de sua participação que será editado e postado ainda esta semana.

Finalizando o I Simpósio de Transtornos de Aprendizagem do Núcleo Integrado de Apoio à Criança e pais, contamos com nossa segunda convidada, a Doutora Evelyn Vinocur, Psiquiatra e Pediatra especialista em saúde mental da infância e adolescência, conferindo uma palestra muito esclarecedora sobre: O tratamento clínico-medicamentoso auxiliando no TDAH. Doutora Evelyn contribuiu muito neste evento, descartando dúvidas e mitos sobre o TDAH e seu tratamento, orientando os profissionais sobre a importância de um trabalho conjunto entre médico, família, escola e terapeuta. Sua presença foi enriquecedora fechando com chave de ouro nosso evento. http://www.evelynvinocur.com.br/
Aproveito aqui a oportunidade para agradecer a presença de todos os profissionais da educação no nosso I Simpósio, tranquilizando também àqueles que enviaram e-mail's avisando que não puderam estar presentes, seja pelas festas juninas nas respectivas escolas, ou problemas pessoais, que em breve, logo após a Copa do Mundo, promoveremos nosso II Simpósio com divulgação em breve.
Agradeço também a Deus sempre nos guiando, toda a equipe NIACP, toda equipe de Apoio ao NIACP, a coordenação e Direção do ISJOB, todas as/os coordenadoras (es) que nos recebem com todo carinho e atenção em suas Instituições, divulgando e participando do Simpósio, não esquecendo da Sra. Arlinda e o Sr. Oswaldo, nossos fornecedores e representantes de materiais educacionais e pedagógicos que compareceram, prestigiando nosso evento com seus materiais ricos em qualidade, e ainda oferecendo três brindes sorteados entre nossos participantes e terminar dizendo que é por você que lê estas linhas é que o NIACP passou a existir.

Abraço Grande e ótima semana!

Felipe Ribeiro
Coordenador NIACP
Fonoaudiólogo e Psicopedagogo