FONOAUDIÓLOGO E PSICOPEDAGOGO

FONOAUDIÓLOGO E PSICOPEDAGOGO
Felipe Ribeiro

NIACP Rio

Atuação voltada para o diagnóstico e acompanhamento dos Transtornos

de Aprendizagem, Comunicação, Necessidades Especiais e Inclusão.

Méier e Barra da Tijuca - Rio de Janeiro.

AVALIAÇÃO - TERAPIA INDIVIDUAL E EM GRUPO - SUPERVISÃO

CURSOS E PALESTRAS EM INCLUSÃO, MEDIAÇÃO E TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM

AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA - AVALIAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA

PARCERIAS EM AVALIAÇÕES COMPLEMENTARES

quarta-feira, 16 de junho de 2010

GAGUEIRA NA PRÉ-ESCOLA E JARDIM DA INFÂNCIA







Crianças na faixa etária compreendida antes da alfabetização estão ativamente aprendendo a falar. Neste processo, é natural que cometam erros de fala. Esses erros são nomeados como disfluências. Algumas crianças apresentam mais do que outras e isto é normal. Entretanto, há certas crianças que apresentam muitas hesitações/disfluências - principalmente repetições e prolongamentos de sons, que são facilmente notadas por quem ouve.

Se você estiver preocupado quanto à possibilidade de desenvolvimento de gagueira em uma dessas crianças, não deixe que ela perceba qualquer atenção especial neste momento. Ao invés disso, procure um fonoaudiólogo especializado em gagueira/ Linguagem para receber orientações e sugestões.

Fale também com os pais, tente saber a opinião deles sobre o assunto e deixe-os cientes de que pode ser um comportamento típico da idade. Em muitos casos, quando pais e professores ouvem a criança e conversam com ela de uma forma calma e paciente, a fala retorna à normalidade e suas habilidades de linguagem e sua adaptação escolar melhoram. Contudo, se a criança continuar a apresentar hesitações/disfluências, é recomendável que ela seja acompanhada por um fonoaudiólogo especializado em gagueira / Linguagem, principalmente se o responsável revelar a presença de parentes próximos (pai / mãe /avós / tios) que sejam gagos.


Dicas para pais e Professores

1- Não diga para a criança falar mais devagar;
2- Não diga para a criança relaxar;
3- Não diga a criança como respirar;
4- Fale com a criança calmamente, sem pressa, e com pausas freqüentes;
5- Ouça a criança até o fim;
6- Espere alguns segundos tendo certeza que ela concluiu o que ia dizer;
7- Crie dinâmicas na sala de aula para as crianças entenderem que há momentos para falar e para escutar;
8- Não interrompa a criança;
9- Não complete as palavras em que ela tem dificuldade
10- Não subestime e nem o trate de maneira diferente, lembre-se toda criança é igualmente especial

Qualquer dúvida busque aconselhamento e avaliação de profissional especializado! Fonoaudiólogo Especializado em Linguagem.

Dr. Felipe Ribeiro
Fonoaudiólogo e Psicopedagogo NIACP-MÉIER

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