FONOAUDIÓLOGO E PSICOPEDAGOGO

FONOAUDIÓLOGO E PSICOPEDAGOGO
Felipe Ribeiro

NIACP Rio

Atuação voltada para o diagnóstico e acompanhamento dos Transtornos

de Aprendizagem, Comunicação, Necessidades Especiais e Inclusão.

Méier e Barra da Tijuca - Rio de Janeiro.

AVALIAÇÃO - TERAPIA INDIVIDUAL E EM GRUPO - SUPERVISÃO

CURSOS E PALESTRAS EM INCLUSÃO, MEDIAÇÃO E TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM

AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA - AVALIAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA

PARCERIAS EM AVALIAÇÕES COMPLEMENTARES

terça-feira, 29 de junho de 2010

Ensinar a falar é tão importante quanto ensinar a ler e a escrever


Ensinar a falar é tão importante quanto ensinar a ler e a escrever

Crianças e jovens precisam aprender a falar em público e a defender idéias e direitos. Essas habilidades não podem ficar de fora do ensino da língua.
 
        Ao entrar na escola, os alunos já sabem se expressar oralmente na língua materna e podem se comunicar sem grandes dificuldades nas diferentes situações do dia-a-dia. Mas é comum acreditar que o desenvolvimento da capacidade de expressão oral seja atribuição da família. Afinal, as primeiras palavras são ditas em casa, diferente das primeiras letras, que são traçadas, na maioria das vezes, na escola. "É necessário valorizar a fala, caso contrário reclamações sobre a incapacidade dos jovens de se comunicar, sobre o abuso de gírias e a falta de vocabulário serão cada vez mais comuns", afirma Maria José Nóbrega, consultora de Língua Portuguesa, de São Paulo. Mesmo os alunos pequenos devem saber que procurar um emprego, defender direitos e opiniões em público, realizar entrevistas, debates e seminários são ações que exigem uma construção gramatical diferente da empregada no bate-papo com amigos. Por isso, um bom currículo escolar promove o acesso a usos de linguagem mais apurados e convencionais.

Para que desenvolver a oralidade não signifique corrigir a fala dos alunos, reconheça as diferenças culturais presentes na língua.

Trabalhos de expressão oral são muito mais que leitura de textos em voz alta. Eles incluem o incentivo à manifestação espontânea e freqüente dos alunos em qualquer disciplina. As atividades partem de situações simples, como a sua disposição para ouvir e permitir que crianças e jovens exponham suas idéias. Depois é preciso criar ações didáticas que possibilitem experiências significativas da comunicação pela fala.

Para que um aluno seja capaz de fazer um comunicado para os colegas da classe é preciso que ele esteja desinibido e que tenha o discurso preparado. Já na Educação Infantil você pode incentivar a participação em teatrinhos e a conversa entre os pequenos até mesmo durante atividades simples, como a brincadeira com massinha.

O Ensino Fundamental e o Médio pedem atividades mais complexas, como a apresentação de seminários e palestras, a realização de entrevistas, a análise de material gravado, a produção de programas de rádio e outros.

É preciso saber ouvir

        Saber falar envolve saber ouvir e esperar o momento certo para argumentar. Essa atividade é antes de tudo uma lição de respeito e educação, tão discutida principalmente com as turmas de adolescentes. O grupo deve estar atento para não repetir idéias já expostas num debate, por exemplo. O ideal é acrescentar algo àquilo que já foi dito.

Uma das maneiras de realizar um bom trabalho de escuta é ler contos e fábulas infantis para a garotada, desde a Educação Infantil.
Nas primeiras séries do Ensino Fundamental, os estudantes já têm condições de ficar atentos a palestras ou outros gêneros gravados previamente. Maria José defende a criação de um acervo de fitas cassete ou de vídeos que apresentem modelos de textos orais. Palestras ou entrevistas de personalidades do interesse da garotada, veiculadas pela televisão ou pelo rádio, são uma boa pedida para compor a coleção.

Outra opção é orientar a capacidade de ouvir por meio de textos produzidos pelos próprios estudantes. Você também pode organizar atividades de escuta crítica de textos para que os alunos aprendam a fazer anotações durante uma aula, exposição ou palestra.

Turmas a partir da 5ª série já podem transcrever uma aula, entrevista ou palestra gravada. Além de treinar o ouvir, elas aprendem a selecionar e resumir as informações constantes do material.

Lembre-se de que o primeiro modelo da turma é você. Por isso, é importante falar corretamente, não usar gírias e ouvir atentamente a sua classe. "O diálogo entre alunos e professores é uma excelente oportunidade de aprendizado, pois permite a troca de informações e o confronto de opiniões", conclui Maria José.

No decorrer de atividades que estimulem a comunicação oral, o professor poderá se deparar com crianças  que:
 -Troque letras na fala,
- Tenha vocabulário pobre para a idade,
- Fale de maneira infantilizada, incompatível com a idade,
- Omita erres ou esses,
- Fale de maneira muito acelerada,
- Gagueje
- Fale com voz muito fina para um menino,
- Fale com voz muito grossa para uma menina,
- Seja muito tímida ou se negue a falar,
- Passe mal quando precisa falar na frente do grupo,
- Se comporta de maneira estranha quando solicitada a falar com o grupo ou para o grupo...

Nesses casos o professor deve solicitar aos pais que busquem uma avaliação Fonoaudiológica, para a verificação de alteração na comunicação, orientação aos pais e professores evitando desta maneira alterações na leitura e escrita e até mesmo alterações de comportamento ou sociais, pois nos grupos estas crianças costumam ser deixadas de lado pelos colegas e até hostilizadas, muitas vezes quando a criança é observada tardiamente os reflexos no comportamento podem necessitar de intervenção Psicológica. Essas medidas simples podem facilitar o crescimento físico, emocional e social de nossos alunos.

Felipe Ribeiro
Fonoaudiólogo e Psicopedagogo
Coordenador do NIACP.

Materia Original de Roberta Bencini publicada na revista Nova Escola em 12/2003

quinta-feira, 17 de junho de 2010

CURTAS E DIRETAS


Reflexão para pais e mestres

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Dr. Felipe Ribeiro - Convidado no XVI Grupo de Apoio ao TDAH.

GAGUEIRA NA PRÉ-ESCOLA E JARDIM DA INFÂNCIA







Crianças na faixa etária compreendida antes da alfabetização estão ativamente aprendendo a falar. Neste processo, é natural que cometam erros de fala. Esses erros são nomeados como disfluências. Algumas crianças apresentam mais do que outras e isto é normal. Entretanto, há certas crianças que apresentam muitas hesitações/disfluências - principalmente repetições e prolongamentos de sons, que são facilmente notadas por quem ouve.

Se você estiver preocupado quanto à possibilidade de desenvolvimento de gagueira em uma dessas crianças, não deixe que ela perceba qualquer atenção especial neste momento. Ao invés disso, procure um fonoaudiólogo especializado em gagueira/ Linguagem para receber orientações e sugestões.

Fale também com os pais, tente saber a opinião deles sobre o assunto e deixe-os cientes de que pode ser um comportamento típico da idade. Em muitos casos, quando pais e professores ouvem a criança e conversam com ela de uma forma calma e paciente, a fala retorna à normalidade e suas habilidades de linguagem e sua adaptação escolar melhoram. Contudo, se a criança continuar a apresentar hesitações/disfluências, é recomendável que ela seja acompanhada por um fonoaudiólogo especializado em gagueira / Linguagem, principalmente se o responsável revelar a presença de parentes próximos (pai / mãe /avós / tios) que sejam gagos.


Dicas para pais e Professores

1- Não diga para a criança falar mais devagar;
2- Não diga para a criança relaxar;
3- Não diga a criança como respirar;
4- Fale com a criança calmamente, sem pressa, e com pausas freqüentes;
5- Ouça a criança até o fim;
6- Espere alguns segundos tendo certeza que ela concluiu o que ia dizer;
7- Crie dinâmicas na sala de aula para as crianças entenderem que há momentos para falar e para escutar;
8- Não interrompa a criança;
9- Não complete as palavras em que ela tem dificuldade
10- Não subestime e nem o trate de maneira diferente, lembre-se toda criança é igualmente especial

Qualquer dúvida busque aconselhamento e avaliação de profissional especializado! Fonoaudiólogo Especializado em Linguagem.

Dr. Felipe Ribeiro
Fonoaudiólogo e Psicopedagogo NIACP-MÉIER

segunda-feira, 14 de junho de 2010

SÍNDROME DO RESPIRADOR BUCAL




DEFINIÇÃO DA SÍNDROME DO RESPIRADOR BUCAL
Síndrome do respirador bucal = obstrução das vias aéreas superiores que leva o paciente ao hábito de respirar pela boca. Como conseqüência ocorre uma adaptação postural,modificações nas arcadas dentárias e no esqueleto ósseo da face, além de infecções e má oxigenação cerebral.

CAUSAS  OBSTRUTIVAS
• Hipertrofia de vegetações adenóides.
• Rinites: alérgica, infecciosa, por drogas, hormonal e idiopática.
• Tonsilite crônica hipertrófica.
• Desvio septal.
• Massas nasais: pólipos, corpos estranhos, tumores.
• Fossas nasais estreitas: síndromes.
• Macroglossias.

NÃO-OBSTRUTIVAS
• Insuficiência labial.
• Hábito vicioso.

SINAIS E SINTOMAS
• Alteração: face, oclusão, postura, equilíbrio e marcha; fonação, dicção, audição, olfato e paladar; mastigação, deglutição.
• Vícios e hábitos.
• Distúrbios de crescimento, desenvolvimento, concentração, atenção, aprendizado e sono.
• Infecções respiratórias.
• Cáries e gengivites.
• Cansaço físico (preguiça) e fadiga.
• Roncos, baba, boca aberta, apnéias noturnas, bruxismo e boca seca.
• Alteração de comportamento: retraimento, prostração e derrotismo.

DIAGNÓSTICO
O diagnóstico é feito através de:

1. exame físico: cavidades oral e nasal (endoscópico) e ouvido; exame físico geral;
2. avaliação da função respiratória;
3. exames radiográfico e tomográfico:
• raios X cavum: avaliar o perfil mole da face e o trajeto das vias aéreas;
• raios X dos ossos da face: avaliar crescimento e desenvolvimento dos ossos;
• panorâmicas dentárias;
• raios X da coluna vertebral e dos ossos da mão: avaliar a postura e a idade óssea;

TRATAMENTO
A integração entre as especialidades é imprescindível. A consciência do enfoque interdisciplinar na abordagem desta síndrome é o paradigma norteador do êxito terapêutico. O ideal é interceptar a presença da respiração bucal tão logo seja percebido o processo e interromper o ciclo de compensações e adaptações posturais. O grau de intensidade das alterações estruturais está diretamente relacionado ao tempo de evolução da síndrome e à intensidade da obstrução.

1. Otorrinolaringológico: é o tratamento da causa. Pode ser clínico: rinites; cirúrgico
2. Odontológico: ortodôntico corretivo: através do uso de aparelhos fixos e/ou móveis.
3. Fonoaudiológico: consiste em reabilitação miofuncional e reeducação - conscientização respiratória e postural.
4. Nutricional: consiste em orientar o consumo de alimentos com alto teor calórico; alterar a consistência até a ingesta preferencial de alimentos mais sólidos e evitar dietas cariogênicas.
5. Outros: ortopédico (deformidades); fisioterapêutico (postural); saúde mental (suporte psicológico).

PREVENÇÃO DA SÍNDROME DO RESPIRADOR BUCAL
Inicia-se desde o nascimento:
• estimulando a amamentação materna por período superior a oito meses; em caso de uso de mamadeira, manter o bico original para estimular a sucção, bem como usar bicos ortodônticos;
• desencorajar o uso de chupetas, canudos, chupar dedo e quaisquer outros hábitos viciosos;
• manter boa higiene bucal (inclusive com os dentes decíduos);
• estimular a mastigação correta dos alimentos (lateralização);
• estimular o consumo de alimentos fibrosos, duros e secos e evitar os liquefeitos para exercitar os maxilares;
• estimular exercícios faciais (estalar a língua, assobiar e bochechar).
Fique atenta se seu filho dorme com a boca aberta, ronca, baba durante o sono e tem pesadelos freqüentes. Outros indícios de que a respiração está sendo feita de forma inadequada estão ligados ao sono agitado, olheiras, diminuição de olfato e paladar, sonolência ou agitado durante o dia, assim como dificuldade de aprendizagem ou desconcentração.

Dr. Rodrigo Pêgo, Médico Otorrinolaringologista do CORL e Hospital Salgado Filho, Atendeu o convite para participar do I Simpósio de Transtornos de Aprendizagem do NIACP, e nos enviou um resumo da palestra feita em 12-06-2010 - Alterações na Respiração x Dificuldades de Atenção

I Simpósio NIACP - Transtornos de Aprendizagem


O I Simpósio sobre Transtornos de Aprendizagem promovido pelo Núcleo Integrado de Apoio à Criança e Pais (NIACP), ocorreu na manhã do último sábado (12-06-2010) no auditório do Instituto São João Baptista (ISJOB), instituição que demonstra com ações sua preocupação na promoção da saúde e do bem estar  de seu corpo docente e discente, assim como o constante incentivo ao crescimento e potencialização de seus profissionais envolvidos com bens tão preciosos, NOSSOS FILHOS.

Contamos com a presença de profissionais engajados de forma positiva no processo de aprendizagem, que buscam a cada dia ferramentas e informações que concretizem a atuação do Educador de forma coerente e consciente, entre eles profissionais do Colégio Helio Allonso, da Creche Escola Dentinho de Leite, do Jardim Escola Miguel Fernandes, do Colégio CEMA, do Instituto São João Baptista e professores da rede Pública e Municipal de Ensino.

Nosso evento contou com temas voltados ao processo de Ensino-Aprendizagem, abordando variantes que possam interferir negativamente no sucesso deste processo.

Contamos com duas palestras do Coordenador do NIACP,  Fonoaudiólogo e Psicopedagogo, o professor universitário, especializado em Linguagem Humana Felipe Ribeiro, explorando os temas seguintes temas:
1- Distúrbios da Comunicação e suas implicações no processo de Ensino-Aprendizagem, falando sobre interferências como a Gagueira, Atraso de Linguagem, Mutismo, Dislexia, Disgrafia, Disortografia, Síndrome de Down, Autismo e TDAH.
2-A Psicopedagogia como ferramenta de auxilio para a detecção precoce dos distúrbios de ensino-aprendizagem, expondo sobre a importância da proximidade do educador e o Psicopedagogo como fator importante para a detecção precoce dos Transtornos de Aprendizagem.

Em seguida a Dra. Adriana Cunha, Psicóloga do NIACP, abordou dois temas polêmicos e muito frequentes na realidade das instituições educacionais em todo o mundo. Dra. Adriana explanou brilhantemente sobre Síndrome de Burnout: Síndrome Burnout: Como vai a saúde do Professor
Com esta palestra a Doutora provocou uma reflexão importante nos profissionais auxiliando muito no controle e detecção  destes sinais preocupantes de esgotamento laboral.
Doutora Adriana Cunha falou ainda sobre um segundo tema, BULLYING OU BRINCADEIRA DE CRIANÇA? Como podemos identificar para fazer a diferença? Nesse momento a Psicóloga falou sobre um tema que a mesma pesquisa a diversos anos, nos auxiliando a reconhecer vitimas e agressores dando dicas de como lidar e mediar estas situações.
  
    

Logo em seguida nos deliciamos e repomos as energias para que os neurônios mantivessem suas sinapses em velocidade constante e retomamos nosso simpósio com a palestra das Doutoras Vanessa Vicente e Helga Bárbara, colaboradoras em Audiologia do NIACP.
As doutoras presentearam o evento com uma palestra sobre AUDIÇÃO: A importância da percepção auditiva no processo de aprendizagem. Nesse momento os profissionais de educação puderam ter a certeza da importância do sistema auditivo em perfeito funcionamento para facilitar o processo de Ensino-aprendizagem, puderam contar com explicações sobre patologias que interferem na audição e como detectar de maneira precoce essas suspeitas. Os profissionais puderam contar ainda com uma dinâmica, sentindo na pele a importância da audição no cotidiano.



Finalizamos nosso evento com dois convidados, que fazem com que possamos dizer que realmente podemos contar com a Medicina no processo de Reabilitação no que diz respeito à aprendizagem.
O primeiro deles foi o Doutor Otorrinolaringologista Rodrigo Pêgo, responsável velo CORL do Méier (http://www.corl.med.br/), partilhando com os participantes e profissionais do NIACP a palestra Alterações na Respiração x Dificuldades de Atenção, Doutor Rodrigo colocou os participantes cientes sobre as necessidades de um bom acompanhamento clínico no que diz respeito sobre ouvido, nariz e garganta, além de reforçar as interferências produzidas na atenção quando a criança não respira bem! Doutor Rodrigo nos enviou um resumo de sua participação que será editado e postado ainda esta semana.

Finalizando o I Simpósio de Transtornos de Aprendizagem do Núcleo Integrado de Apoio à Criança e pais, contamos com nossa segunda convidada, a Doutora Evelyn Vinocur, Psiquiatra e Pediatra especialista em saúde mental da infância e adolescência, conferindo uma palestra muito esclarecedora sobre: O tratamento clínico-medicamentoso auxiliando no TDAH. Doutora Evelyn contribuiu muito neste evento, descartando dúvidas e mitos sobre o TDAH e seu tratamento, orientando os profissionais sobre a importância de um trabalho conjunto entre médico, família, escola e terapeuta. Sua presença foi enriquecedora fechando com chave de ouro nosso evento. http://www.evelynvinocur.com.br/
Aproveito aqui a oportunidade para agradecer a presença de todos os profissionais da educação no nosso I Simpósio, tranquilizando também àqueles que enviaram e-mail's avisando que não puderam estar presentes, seja pelas festas juninas nas respectivas escolas, ou problemas pessoais, que em breve, logo após a Copa do Mundo, promoveremos nosso II Simpósio com divulgação em breve.
Agradeço também a Deus sempre nos guiando, toda a equipe NIACP, toda equipe de Apoio ao NIACP, a coordenação e Direção do ISJOB, todas as/os coordenadoras (es) que nos recebem com todo carinho e atenção em suas Instituições, divulgando e participando do Simpósio, não esquecendo da Sra. Arlinda e o Sr. Oswaldo, nossos fornecedores e representantes de materiais educacionais e pedagógicos que compareceram, prestigiando nosso evento com seus materiais ricos em qualidade, e ainda oferecendo três brindes sorteados entre nossos participantes e terminar dizendo que é por você que lê estas linhas é que o NIACP passou a existir.

Abraço Grande e ótima semana!

Felipe Ribeiro
Coordenador NIACP
Fonoaudiólogo e Psicopedagogo