FONOAUDIÓLOGO E PSICOPEDAGOGO

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Felipe Ribeiro

NIACP Rio

Atuação voltada para o diagnóstico e acompanhamento dos Transtornos

de Aprendizagem, Comunicação, Necessidades Especiais e Inclusão.

Méier e Barra da Tijuca - Rio de Janeiro.

AVALIAÇÃO - TERAPIA INDIVIDUAL E EM GRUPO - SUPERVISÃO

CURSOS E PALESTRAS EM INCLUSÃO, MEDIAÇÃO E TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM

AVALIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA - AVALIAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA

PARCERIAS EM AVALIAÇÕES COMPLEMENTARES

terça-feira, 5 de março de 2013

Cuidado com os Ouvidos , Orelhas e Audição!!

Cuidado com os Ouvidos , Orelhas e Audição!!

Inicio aqui uma campanha de uso consciente das Hastes Flexíveis: Só em fevereiro, orientei cinco mães em buscarem um otorrinolaringologista após realizar a meatoscopia no consultório (4 crianças com formação de cera em rolha e uma menina já com perfuração da membrana timpânica). Segundo os otorrinolaringologistas um problema bastante verificado nos consultórios por conta do uso de has­tes flexíveis é a otite média, uma in­fecção causada por microorganismos que podem ser transportados pela haste. Em alguns casos, pode haver perfuração da membrana do tímpano, causando sangramento e lesões gra­ves na região, como a surdez parcial. Por isso, avalie os riscos em consumir este tipo de produto; se for inevitável, use-o com atenção.
 
As hastes flexíveis possuem utilizações como:
- Retoque de maquiagem
- Aplicação de medicamentos ou cosmético de áreas de difícil acesso
- Limpeza das dobras e umbigos de bebê. etc..
 
No verso das caixas aparece o seguinte dizer: Não introduzir a haste no meato acústico
(Como mostra a figura)...

Para reforçar, reproduzo aqui algumas dicas de especialistas:
  • A limpeza constante ou mesmo esporádica retira a camada protetora que possui substâncias que ajudam a combater bactérias, fungos e vírus. A presença de cera não significa, em hipótese alguma, sujeira nos ouvidos.
  • O ideal é não limpar dentro do canal auditivo externo, apenas externamente na orelha, com toalha ou gaze.
  • Nas crianças não é recomendado o uso de hastes flexíveis para limpar os ouvidos, nem bebês ou crianças maiores.
  • Se entrar água: AGUARDE - ela entra e sai sem desconforto. Porém, se o canal auditivo estiver com cera, ele irá se expandir ao entrar em contato com a água e tampar os ouvidos. Basta, apenas, aguardar a evaporação da água e, caso isso não ocorra, procure a ajuda do médico otorrinolaringologista que, com procedimentos simples e corretos, resolverá o problema.
  • O ouvido coça ou arde: Realmente não é normal e não podemos ignorar; fale o quanto antes com o pediatra de seu filho ou busque um otorrinolaringologista. Se a criança apresentar desconforto grande, busque a emergência pediátrica mais próxima.
Baseado nas publicações da Proteste - www.proteste.org.br
Felipe Ribeiro
Fonoaudiólogo e Psicopedagogo
ECR E NIACP RIO

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